Por meio do Departamento Científico de Transtornos do Movimento, ABN lançará, a partir de 1 de abril, por todo o mês, dia a dia, vídeos com orientações e esclarecimentos para pacientes, familiares etc.
A Academia Brasileira de Neurologia segue empenhada em ampliar o conhecimento de pacientes, familiares e grande público a respeito da Doença de Parkinson. Durante todo o mês de abril, tradicionalmente dedicado à conscientização sobre a condição neurológica, seu Departamento Científico de Transtornos do Movimento (DCTM) veiculará, um por dia, vídeos educativos com orientações e esclarecimentos de neurologistas de todas as regiões do país.
As peças têm como objetivo responder às principais perguntas feitas pela população. Entre as dúvidas elucidadas, destacam-se tópicos como a definição da doença, suas causas, características, métodos de diagnóstico, possíveis formas de prevenção, aspectos genéticos, tratamentos disponíveis, profissionais envolvidos, e outros.
A importância da ação reside na necessidade de disseminar informações precisas sobre a DP, uma vez que o diagnóstico precoce e o acesso a dados confiáveis são cruciais para garantir a qualidade de vida dos pacientes e daqueles que os rodeiam. Além disso, a iniciativa estimula o combate a estigmas e pode promover um entendimento mais amplo e empático por parte da sociedade em relação às pessoas afetadas.
Enfermidade neurológica crônica e progressiva, a Doença de Parkinson é caracterizada especialmente por sintomas motores como tremores, rigidez muscular e dificuldade de movimento. No entanto, uma série de sintomas não-motores também pode se manifestar, o que torna o diagnóstico e o manejo da condição desafiadores.
Para democratizar o acesso dos interessados, todos os vídeos serão publicados no site (abneuro.org.br) e nas redes sociais da ABN: Facebook (facebook.com/academiabrasileiradeneurologia), Instagram (instagram.com/abneuro) e Twitter (twitter.com/abneuro_).
A Academia encoraja a participação da comunidade na divulgação do conteúdo, a fim de que a campanha alcance um número cada vez maior de internautas. Saúde e informação, afinal, são direitos inalienáveis.
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